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Tênis, roupas, óculos, aparelhos eletrônicos: tudo o que Maíla Machado tinha de mais valor em sua casa em São Paulo foi levado por bandidos na virada do ano. Além da frustração pela impunidade com a violência sofrida e pela perda de várias lembranças materiais da Olimpíada do Rio, a terceira do currículo, a barreirista lamenta ainda o prejuízo no momento financeiro mais difícil da carreira. Sem clube e sem renda, a veterana de 36 anos se fia na esperança, na solidariedade do técnico cubano Santiago Antúnez e na estrutura do NAR-SP para manter-se na ativa. 

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