Clippings

  • 21 de abril de 2016

    A Resinsa Brasil firmou contrato de patrocínio com a CBRu (Confederação Brasileira de Rugby).

    A empresa construiu no NAR – Núcleo de Alto Rendimento Esportivo de São Paulo o primeiro campo de rugby oficial de grama sintética do Brasil e faz parte do Consórcio Campos Olímpicos que entregou recentemente um campo oficial de rugby visando aos Jogos Rio 2016. Os campos construídos atenderam integramente as normas técnicas e especificações da World Rugby e da CBRu.

  • 16 de abril de 2016

    Atletas de mais de 70 modalidades se preparam no Núcleo de Alto Rendimento Esportivo de São Paulo para a Olimpíada e a Paralimpíada do Rio de Janeiro no N. Com tecnologia de ponta, o núcleo de rendimento pode fazer a diferença na conquista da medalha.

  • 13 de abril de 2016

    Ex-nadador fica na torcida para que o medalhista de ouro nas Olimpíadas de
    2008 alcance o índice para os Jogos e dispute o bicampeonato nos 50m livres.

  • 13 de abril de 2016

    Os nadadores Thiago Pereira e Gustavo Borges se encontraram no Núcleo de Alto Rendimento Esportivo de São Paulo para um evento da P&G. Além de conversar sobre os próximos Jogos Olímpicos, os dois ainda participaram de avaliações de potência.

  • 13 de abril de 2016

    Campeão olímpico e dono de seis medalhas em Campeonatos Mundiais, Cesar Cielo pode ficar fora das Olimpíadas. O velocista ainda não conseguiu o índice para os Jogos e a última chance será no Troféu Maria Lenk, que será disputado a partir desta sexta-feira, no Rio de Janeiro. A primeira prova que Cielo vai entrar em ação é os 100m livre, na segunda-feira. Dois dias depois, nadará os 50m, sua especialidade. Para Gustavo Borges, dono de quatro medalhas olímpicas e comentarista do Time de Ouro da Globo, o desempenho nos 100m determinará o que Cielo fará nos 50m:
    – A primeira prova que ele nada, os 100m livre, vai ser decisiva. Segunda-feira de manhã, nas eliminatórias, dará início a um momento muito importante, que é a presença dele ou não. Ele merece estar nas Olimpíadas, por tudo que ele já fez – disse Borges, em entrevista dada no Núcleo de Alto Rendimento na terça-feira.

  • 12 de abril de 2016

    Nadador mais completo da seleção brasileira, Thiago Pereira não irá disputar os 400m medley nas Olimpíadas do Rio de Janeiro. A ideia do atleta, prata nesta prova nos Jogos de 2012, é focar nos 200m, distância em que acredita ter mais chances de ir ao pódio. Em um evento no Núcleo de Alto Rendimento, em São Paulo, ele explicou a escolha por sequer nadar a prova na seletiva olímpica, que começa nesta sexta-feira, no Rio de Janeiro, e vale como evento-teste para as Olimpíadas:

  • 12 de abril de 2016

    Luciano Huck fez questão de emprestar sua já conhecida simpatia para um evento esportivo organizado, nesta terça-feira (12), no Núcleo de Alto Rendimento Esportivo, localizado em São Paulo.

  • 7 de abril de 2016

    O Diretor Técnico do NAR, Irineu Loturco, foi até a TV Folha para conversar com os repórteres Mariana Lajolo e Paulo Roberto Conde sobre o papel da ciência no treinamento esportivo.

  • 7 de abril de 2016

    Os golpes potentes do boxeador começam nos pés, e não nos braços. O salto com vara exige habilidades de ginasta. Jogadores de rúgbi cultivam músculos para suportar choques de até 500 kg, mas também são ágeis. Um velocista precisa de técnica apurada para executar as cinco fases da corrida em 10 s.

    Cada modalidade pede características específicas dos atletas, submetidos a treinos que trabalham os músculos certos e os ajudam a lapidar as habilidades que diferem um esportista comum daquele que chega aos Jogos Olímpicos.

    Com a consultoria do NAR (Núcleo de Alto Rendimento Esportivo), em São Paulo, que desenvolve pesquisas, avalia e prepara diversos atletas da elite do país, a Folha mostra nas próximas páginas detalhes e segredos de cinco modalidades que estão no programa dos Jogos Olímpicos do Rio, em agosto.

  • 27 de março de 2016

    Para atingir a meta de ficar entre os cinco melhores países do mundo nos Jogos Paraolímpicos do Rio, em setembro –feito que vai exigir em torno de 30 medalhas de ouro–, uma estratégia de valorização e treinamento de um “time de elite” foi montada pelo comitê brasileiro.

    Desde 2010, um grupo de 40 potenciais medalhistas é acompanhado e cercado de atenção que envolve deslocamento de suas cidades natais para grande centros, estafe de profissionais de ponta para aumento do rendimento e de resultados, acesso a patrocinadores e gratificações que podem atingir R$ 40 mil.

    Parte deste acompanhamento é feito semanalmente no Núcleo de Alto Rendimento Esportivo de São Paulo.