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A seleção brasileira de boxe foi a primeira a usufruir de um novo equipamento do Núcleo de Alto Rendimento Esportivo.

A equipe passou entre os dias 8 e 21 de janeiro por avaliações de velocidade, potência e força, mas foi o teste de pico de força do soco que tomou conta da maior parte do tempo dos atletas.

A informação coletada nos últimos dias será usada tanto pelos técnicos da equipe – que poderão adaptar o treino individual de cada atleta – quanto pela equipe do NAR, que transformará estes dados em pesquisa científica em prol do esporte.

O técnico da seleção, Felipe Romano, falou da importância deste estudo. De acordo com ele, a ideia é padronizar testes para todo o boxe nacional até as Olimpíadas de 2016. 

Já o pugilista Juan Golçalves diz que fica contente em realizar as avaliações – principalmente se elas mostrarem o quanto ele melhorou de um ano para cá.

"É legal ver minha melhora", ele diz. "Ainda mais voltando de férias, assim. A gente pode saber o quanto temos que melhorar e poder traçar metas para o ano."

A seleção brasileira de boxe está de olho no Mundial de Boxe e nos Jogos Pan-Americanops, ainda este ano, mas não esconde a ansiedade com as eliminatórias das Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.

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