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A cada três meses, em média, a rotina da Seleção Brasileira Paralímpica de Judô é interrompida por uma programação especial: uma bateria de testes de força e desempenho dos atletas, cujos resultados servem para nortear os treinamentos futuros.

A seis meses dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, é através dos números das avaliações neuromusculares que o grupo saberá se precisa de mais tempo na academia ou nos tatames na busca pelo ouro em agosto.

Grande nome do esporte, o peso médio e tetracampeão paralímpico Antônio Tenório saiu satisfeito com a força do peitoral, região importante para o judô. Foram 150 kg “de empurrão” medidos no teste de força isométrica máxima, principal indicativo de potência muscular.

O bom resultado é fruto de duas sessões diárias de treinos — uma focada em condicionamento físico e força, outra em técnica da arte marcial —, montadas especificamente para tirar do atleta seu melhor desempenho. O planejamento é feito pelo técnico da equipe, complementado pelo time do Núcleo de Alto Rendimento (NAR), um centro especializado em avaliação e preparação de atletas de nível olímpico.

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