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Aperformance dos atletas paralímpicos é realmente incrível. Só para se ter ideia, em uma prova de atletismo de 100 metros rasos, a diferença entre um atleta olímpico e um paralímpico pode ser de menos de um segundo. Para chegar lá, no entanto, eles dão duro: no mundo do alto rendimento é preciso superar os próprios limites. E é aí que a ciência pode ajudar. Muitas das medalhas conquistadas na Paralimpíada de Londres, em 2012, e as próximas que certamente virão no Rio, tiveram como ponto de partida o Núcleo de Alto Rendimento (NAR), em São Paulo, local que une o melhor de um centro de pesquisas com o melhor de um centro de treinamento.

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