Clippings

  • 14 de agosto de 2016

    Irineu Loturco foi um dos convidados no programa especial da TV Globo durante os Jogos Olímpicos, o Balada Olímpica. Nele, nosso Diretor Técnico usou todo seu conhecimento e os estudos do NAR para providenciar o parecer científico dos atletas brasileiros nos Jogos.

  • 12 de agosto de 2016

    A Atletas pelo Brasil está apoiando a campanha #AbraceoEsporte, do Instituto Península. Em formato de websérie, a campanha estreou no dia 5 de julho, com o episódio Determinação, marcando um mês para a abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016.

    No total, o #AbraceoEsporte terá seis episódios – com duração média de 1min30seg cada – dedicados a valores do esporte: Determinação, Disciplina, Resiliência, Superação e Humildade, além de um vídeo de encerramento.

    O cenário dos filmes é o Núcleo de Alto Rendimento Esportivo de São Paulo (NAR), mantido pelo Instituto Península, reconhecido como um dos mais renomados centros de pesquisa científica e treinamento esportivo do mundo.

  • 11 de agosto de 2016

    Os ouros e os recordes de Michael Phelps não são mais novidade em Jogos Olímpicos, mas as manchas roxas que ele exibe no corpo, sim.

    A técnica que produz as chamativas marcas, porém, está longe de ser nova. O nadador americano é adepto da ventosaterapia, terapia da medicina chinesa indicada para alívio de dor e estresse. Um pesquisador formado no NAR, porém, discorda da eficácia das ventosas.

  • 10 de agosto de 2016

    Nos dias 31 de agosto e 1 de setembro, o Hotel Unique, em São Paulo, receberá, pela primeira vez no Brasil, o Life Fitness Experience. Durante os dois dias, a Life Fitness, líder mundial em equipamentos fitness, e a Cybex, uma das mais respeitadas marcas dessa indústria e que em janeiro deste ano foi adquirida pelo Brunswick Corporation e passou a fazer parte do portfólio de marcas Life Fitness, receberão seus clientes e parceiros neste que é um dos cartões postais da cidade de São Paulo.

  • 10 de agosto de 2016

    Quando escrevo este texto, estamos a dias dos Jogos, o clima de torcida começa a tomar conta do brasileiro e eu me pego pensando: “Como cobrar medalhas se o Brasil não oferece apoio? Se vivemos no país do futebol e apenas do futebol? O que sobra para outros esportes”.
    Só para você ter uma ideia, há atleta de ponta na corrida e que vai competir no Rio com um salário de R$ 4.000 mensais do clube. Se tiver uma marca esportiva por trás, leva mais uns R$ 3.000 ou R$ 4.000. Se defende o exército, mais R$ 4.000. Pode não ser pouco para o Brasil, mas falamos do cara que está entre os melhores. Pelo que apurei, corredor que chegou ao topo pode ganhar R$ 20.000 de salário por mês, isso enquanto jogador do Corinthians, em início de carreira, que nem escalado para ficar no banco de reservas é, tem salário superior a R$ 40.000.

    E o empresariado? Qual o papel das empresas no desenvolvimento do esporte no Brasil? Contamos nos dedos casos de sucesso, como o NAR – Núcleo de Alto Rendimento feito pela família Diniz. Mas é pouco, é irrisório. Não podemos cobrar nada dos atletas. Só sonhar com casos de superação, apesar da falta de apoio.

  • 1 de agosto de 2016

    A performance dos atletas paralímpicos é realmente incrível. Só para se ter ideia, em uma prova de atletismo de 100 metros rasos, a diferença entre um atleta olímpico e um paralímpico pode ser de menos de um segundo. Para chegar lá, no entanto, eles dão duro: no mundo do alto rendimento é preciso superar os próprios limites. E é aí que a ciência pode ajudar. Muitas das medalhas conquistadas na Paralimpíada de Londres, em 2012, e as próximas que certamente virão no Rio, tiveram como ponto de partida o Núcleo de Alto Rendimento (NAR), em São Paulo, local que une o melhor de um centro de pesquisas com o melhor de um centro de treinamento.

  • 1 de agosto de 2016

    Parte dos convocados para fazer parte da seleção brasileira de atletismo nos Jogos Olímpicos Rio 2016 encontraram uma ótima estrutura ao chegarem nas instalações da Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA), no Campo dos Afonsos, para os últimos preparos antes da estreia. Os atletas contam com duas pistas de atletismo, áreas de arremessos e lançamentos, sala de musculação completa, entre outras coisas.

    Os convocados têm ainda à disposição dois fisiologistas, Irineu Loturco, do NAR (Núcleo de Alto Rendimento), de São Paulo, e Sergio Gregório, da Universidade Federal do Paraná, de Curitiba, que de acordo com o gerente da Rede Nacional de Treinamento de Atletismo (RNTA), Luís Viveiros, atenderão aos atletas interessados.

  • 1 de agosto de 2016

    Agora está mais que confirmado: o jalesense Rafael Lazarini está entre os atletas-guias convocados pelo CPB – Comitê Paralímpico Brasileiro. Ele vai guiar a recordista Terezinha Guilhermina nos Jogos Paralímpicos que acontecerá no Rio de Janeiro entre os dias 7 e 18 de setembro.

    Plenamente recuperada depois do Open no Rio, o foco de Terezinha e Rafael voltou-se totalmente para as competições das Paralímpiadas onde estão se dedicando integralmente aos treinos e trabalhos voltados a regeneração muscular e melhora da performance na pista. “Estamos treinando hoje em três lugares: no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro – CPB, no Centro de Treinamento em São Caetano e no Núcleo de Alto Rendimento Esportivo, o NAR.

  • 1 de agosto de 2016

    Terezinha Guilhermina vale ouro, literalmente falando. A paratleta é a atual campeã paralímpica de duas provas do atletismo: 100m e 200m rasos. Além de ter outras conquistas no esporte, ela guarda uma história sem igual de superação.

  • 30 de julho de 2016

    Os treinos de rugby dentro do Núcleo de Alto Rendimento de São Paulo tem novo comando: o australiano Paul Healy, ex-treinador da Seleção do Chile.

    Paul Healy comandará os trabalhos do Núcleo de Alto Rendimento (NAR), na zona sul da capital paulista, com jogadores das seleções de Sevens (modalidade olímpica) e XV, além dos juvenis. Em declaração ao Blog do Rúgbi, o australiano ressaltou que “desde as primeiras conversas com os dirigentes brasileiros, ficou muito claro que nós dividimos semelhantes ambições e desejos, além de muito comprometimento, tudo isso é fundamental para que este novo projeto atinja o sucesso que esperamos. Com a Rio-2016 no horizonte, e o crescente aumento no interesse pelo rúgbi no Brasil, eu sinto que não poderia haver uma época melhor para entrar neste plano ambicioso”.