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Quem vê Flavia Saraiva, 16, andando por aí, sem uniforme, em uma dia de folga, pode até confundi-la com uma criança. Com 1,38 m, 35 kg, ela parece frágil, vulnerável até. Só parece. É exatamente esse corpo pequeno sua grande arma, que faz dela um dos principais nomes da ginástica artística do Brasil na equipe dos Jogos do Rio.

“Na ginástica artística, atletas mais baixos são mais estáveis, logo, se equilibram mais facilmente nos momentos de aterrissagem. Além disso, conseguem girar com mais eficiência em torno do próprio centro de gravidade, o que facilita os movimentos aéreos”, explica Irineu Loturco, diretor técnico do NAR (Núcleo de Alto Rendimento de São Paulo).

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