Clippings

  • 4 de março de 2018

    Fernanda Freitas chegou aos 38 anos de bem com a vida e muito trabalho. Entre seus personagens na TV, a atriz se aventurou em um novo projeto: o longa-metragem 4×100, no qual vive uma velocista, e que conta a trajetória de uma equipe brasileira feminina de atletismo.

    “Eu me preparei fisicamente com o meu professor de futevôlei, mas eu já fazia aula antes. Foi muito prazeroso “ser” uma atleta, viver um pouco da rotina, as dores… Ficamos três semanas treinando no NAR-SP ( Núcleo de Alto Rendimento Esportivo de São Paulo), convivendo com atletas profissionais”, conta a atriz.

  • 16 de fevereiro de 2018

    Um gol pode mudar tudo. E o Campeonato de Futebol Gatorade 5v5 é mais uma prova disso. Começa neste sábado a edição de 2018 do torneio, que terá times de mais de 20 países da América Latina, Europa e América do Norte. As equipes de cinco jogadores competirão em três fases: as eliminatórias locais, as semifinais e as finais mundiais, que serão realizadas em Barcelona, na Espanha. Serão mais de 3 mil times na disputa para ser o campeão mundial.

    Os classificados participarão de um programa de preparação física e fisiológica no Núcleo de Alto Rendimento, em São Paulo. O NAR recebe atletas das mais variadas modalidades, que se prepararam para as suas competições no local. Testes de suor para melhor hidratação e avaliações para nutrição adequada farão parte do cotidiano dos atletas que representarão o Brasil em Barcelona.

  • 1 de fevereiro de 2018

    Brasileiros usam a estrutura do NAR-SP para treinar, mesmo que nos trópicos, para os Jogos Olímpicos de Inverno.

  • 28 de janeiro de 2018

    Dentro de um trenó, deslizando pelas curvas de um veloz pista de gelo, os segundo passam rapidamente. No bobsled, homens com histórias diferentes se cruzam por um mesmo objetivo. Com o uniforme verde e amarelo, o experiente Edson Bindilatti e seus quatro escudeiros – Edson Martins, Odirlei Pessoni e os estreantes Rafael Souza e Érick Vianna – contam com a ajuda do NAR-SP para fazer bonito nos Jogos Olímpicos de Inverno, em PyeongChang, na Coreia do Sul, a partir de 9 de fevereiro.

  • 28 de janeiro de 2018

    Com a ajuda do NAR-SP e a tecnolocia, equipe de Bobsled busca o top 15 na Olimpíada de inverno.

  • 23 de janeiro de 2018

    Com testes físicos diários realizados pelo NAR e acompanhamento específico de nutrição e hidratação de Gatorade, conseguiu-se mapear exatamente as necessidades de cada atleta.

  • 23 de janeiro de 2018

    A CBDG, por sua vez, apresentou nesta terça-feira, 23, a marca Ice Brasil. Desenvolvida pela Onda Web, a marca tem o objetivo de criar uma identidade para os esportes de gelo e conectá-los com o País. “A marca institucional da confederação permanecerá, mas a sigla CBDG não é clara quando nos comunicamos, sobretudo no exterior. Ice Brasil traz um reconhecimento mais direto dos nossos times. As equipes utilizarão uniformes Ice Brasil, abrindo oportunidades para a criação de produtos esportivos destinados aos fãs dos esportes no gelo”, projeta Matheus Bacelo de Figueiredo, CEO da CBDG. A apresentação da marca aconteceu durante o último treino aberto da equipe brasileira de bobsled, realizado no Núcleo de Alto Rendimento de São Paulo (NAR-SP).

  • 23 de janeiro de 2018

    O piloto Edson Bindilatti vai confiante para PyeongChang. Após ajudar a classificar o trenó de quatro e de dois lugares do Brasil para os jogos de Inverno de PyeongChang, em fevereiro, Edson se monstra satisfeito com o feito conquistado: “Mostramos que chegamos no final da temporada de qualificação olímpica na melhor forma possível, tanto é que tivemos o melhor push na ultima competição. Particularmente (Se classificar para os jogos de inverno) é uma conquista muito importante, pois mostra exatamente a evolução e o comprometimento que tivemos nos últimos anos” Conta Bindilatti em entrevista ao Surto Olímpico.

    Os integrantes do bobsled do Brasil voltaram ao país nesta semana para fazer a última série de treinamentos no NARSP (Núcleo de Alto Rendimento de São Paulo), encabeçado pelo treinador físico José Moraes: “Vamos fazer algumas avaliações e manter o treinamento de push, velocidade, força e potência, que são nossas melhores características. ” explica Edson.

  • 22 de janeiro de 2018

    Ciência. Obediência. Comida. Muito arroz com feijão. Se em Sochi 2014 o bobsled brasileiro apenas fez número, ficando em penúltimo lugar entre 30 países, nos Jogos de PyeongChang os dois trenós classificados vão em busca do melhor resultado da história em Olimpíadas de Inverno. Na semana passada, o Brasil se garantiu no 4-man e no 2-man, coroando um planejamento de quatro anos que não visa apenas manter o país no cenário da modalidade, mas também evoluir a ponto de brigar de igual para igual com as grandes potências, o que eles prometem fazer em menos de duas semanas na Coreia do Sul. Durante o ciclo olímpico, o Brasil chegou a alcançar o 17º lugar no 4-man e fechou a classifcação em 21º.

    Para chegar ao mesmo patamar de países como Letônia e Estados Unidos, a comissão técnica “reconstruiu os corpos” de Edson Bindillati, Odirlei Pessoni, Erick Vianna, Rafael Souza e Edson Martins. Eles ganharam fisioterapeutas, preparadores físicos, nutricionistas e massoterapeutas. No cardápio, passaram a ingerir até 10 mil calorias por dia. O objetivo? Torná-los mais musculosos, mas sem perder velocidade e explosão. A “mágica” deixou o time brasileiro quase 15kg mais pesado, praticamente tudo em massa magra, e o trenó mais leve, já que agora eles carregam pouco menos de dez quilos para cumprir os 630kg máximos do four man. Ou seja, ao invés dos “levinhos” se desdobrarem para empurrar o equipamento, desta vez os fortões aceleram mais fácil e depois ganham mais velocidade dentro da máquina. Física pura.

    – É uma covardia a comparação. Evoluímos demais de 2013 para cá. Melhorou o treinamento, logística. Antes era bagunçado. Hoje é dinâmico. Hoje temos tablets para visulizar as curvas, olhar depois onde erramos para evoluirmos. Temos as melhores lâminas. Em Sochi eram duas apenas, agora serão oito em PyeongChang. Evoluí no conhecimento do esporte. Na parte técnica, na pilotagem – conta Bindilatti, piloto brasileiro e que chega na Coreia do Sul a sua quarta Olimpíada.

    O efeito disso foi facilmente visto na pista de Lake Placid, nos Estados Unidos, onde a equipe ficou quatro meses treinando para conquistar a vaga olímpica e onde a Confederação Brasileira de Desportos no Gelo fechou parceria com o time americano. Em 2013, a seleção terminava o circuito em 1min02s. Atualmente, bate na casa dos 56s. Seis segundos mais rápidos, eles melhoraram o desempenho em 10% em quatro anos, algo improvável para o esporte. Todo o trabalho foi desenvolvido no ciclo Sochi/PyeongChang e ganhou um reforço de peso na temporada passada, quando a seleção passou a treinar no Núcleo de Alto Rendimento de São Paulo, onde ficaram internados por quatro meses antes de viajarem para os Estados Unidos no segundo semestre.

    – Os atletas já eram muito velozes. Precisavámos aumentar a velocidade deles ainda mais, mas queria que eles se tornassem velozes enquanto empurravam o trenó. Foi feito um trabalho para que eles conseguissem movimentar cargas altas em velocidade. O aumento da massa aumenta o torque e a velocidade. E o momento de velocidade dentro do carro também. O trenó precisa ser composto por atletas pesados – explica Irineu Loturco, preparador responsável pelo Núcleo.

  • 22 de janeiro de 2018

    A seleção brasileria de bobsled se preparou como nunca para os Jogos Olímpicos de Inverno na Coreia do Sul, no próximo mês. E contou com muita ajuda do NAR-SP.