Clippings

  • 18 de janeiro de 2018

    Montanhas brancas cobertas de neve e grandes pistas de gelo não fazem parte do cenário brasileiro. Mesmo assim, apesar da total falta de tradição em esportes de inverno, a seleção masculina de bobsled conquistou duas vagas para os Jogos Olímpicos de PyeongChang, no próximo mês. E para quem acha que a participação do Brasil no evento será irrisória, o piloto dos trenós de dois e de quatro, Edson Bindilatti, garante que o time é competitivo.

    – A gente não está indo lá para passear, a gente não está indo lá para brincar. A gente está indo para brigar por medalha. Se você entra em uma competição sem pensar em medalha, você já entra perdendo. Sabemos como é difícil, mas sabemos também que temos condições físicas e técnicas para buscar uma medalha olímpica. A dificuldade é gigantesca, sabemos que há grandes times, excelentes equipes, e vai depender do dia, de como está o gelo, como está a pista, a temperatura, se nosso trenó e nossas lâminas vão estar adaptados à temperatura do gelo. Há muitos fatores envolvidos para uma vitória, uma medalha, um bom resultado, mas a gente não está indo para brincar nem para passear, não, a gente está indo para fazer história para o Brasil — cravou o piloto da seleção brasileira.

    A seleção de bobsled terá o próximo fim de semana para aproveitar com as respectivas famílias e, na segunda-feira, os atletas voltam a treinar no Núcleo de Alto Rendimento (NAR), no bairro de Santo Amaro, em São Paulo. A intenção é viajar para a Coreia do Sul em 1º de fevereiro.

  • 3 de janeiro de 2018

    O Laboratório do GE e o NAR-SP revelam os motivos pelos quais Thiago Braz conquistou o ouro no Rio.

  • 18 de dezembro de 2017

    As iniciativas dos professores das redes públicas de ensino de todo o país foram reconhecidas hoje (18) no 10º Prêmio Professores do Brasil, organizado pelo Ministério da Educação (MEC). A cerimônia de entrega da premiação aconteceu na Sala Mário de Andrade, na Praça das Artes, no centro da capital paulista.

    Durante a cerimônia também foram premiados cinco professores em cada uma das categorias temáticas especiais. Com a temática O esporte como estratégia de aprendizagem, o prêmio será uma visita ao Núcleo de Alto Rendimento Esportivo de São Paulo para vivenciar a rotina de treino, interagir com atletas de renome nacional e participar de uma oficina de capacitação esportiva.

  • 19 de novembro de 2017

    Projeto Tóquio: Conheça a rotina de treinos do velocista paralimpico Petrúcio Ferreira.

  • 11 de novembro de 2017

    No fim de semana da despedida de Popó do ringue, único brasileiro que já foi campeão mundial e ainda está em atividade, Róbson Conceição, ouro na Olimpíada do Rio, disse estar bem perto de disputar o cinturão. Ele, que se profissionalizou ainda em 2016, logo após a conquista inédita, tem um cartel de cinco vitórias em cinco lutas disputadas. O próximo rival ainda não está definido, mas será em fevereiro.

    – Eu venho treinando forte, em um nível altíssimo, para na hora que marcarem o adversário, eu ir para cima. Com certeza muito em breve (vou disputar o cinturão). Já poderíamos ter lutado pelo cinturão, mas eu e minha equipe optamos por fazer um trabalho mais calmo, mais pelas beiradas. Lutaremos pelo cinturão no momento certo e na hora certa – disse.

    Nesta semana, Robson voltou ao Núcleo de Alto Rendimento, o NAR, em São Paulo. Ali, ele havia também feito parte da preparação para os Jogos do Rio de Janeiro.

  • 4 de novembro de 2017

    Eles não querem mais ser conhecidos como o exótico grupo de um país tropical que tenta a sorte nos Jogos Olímpicos de Inverno. O time brasileiro de bobsled — formado por seis homens e três mulheres — tenta pela quarta vez uma vaga na competição e nunca esteve tão bem na modalidade. A preparação, segundo a equipe, melhorou em tempo e intensidade. O quarteto masculino, por exemplo, terminou 2016 em 17º no ranking mundial, uma colocação histórica. O otimismo é tão grande que a classificação para PyeongChang, na Coreia do Sul — sede da competição — é considerada como certa.

    “Pode parecer pretensão demais falar isso, mas já contamos com a vaga”, afirma José Eduardo Moraes, técnico do Time Brasil. O quarteto e a dupla masculinos e a dupla feminina começam a disputar neste sábado (4/11), em Whistler, no Canadá, as duas primeiras etapas da Copa América de bobsled. Depois, vão para Calgary (Canadá), Park City (Estados Unidos) e Placid Lake (EUA), cada uma com duas etapas. Os torneios servem para acumular pontos no ranking de classificação para os Jogos Olímpicos. E os brasileiros têm chances nas três categorias, muito por causa da preparação de quatro meses feita no Núcleo de Alto Rendimento de São Paulo (NAR-SP). Assim, o país poderá participar da quarta olimpíada. Antes, disputou Salt Lake City (2002), Turim (2006) e Sochi (2014) — na última, como o quarteto masculino e a dupla feminina.

  • 2 de novembro de 2017

    Antes de entrarem para a seleção brasileira de bobsled, Jacque era saltadora, enquanto Sally competia nos 100m rasos. Convocadas por Edson Bindilatti – experiente líder do time masculino de bobsled -, a dupla teve quer aumentar a carga de treinamentos físicos para se adaptar à nova modalidade. Só o trenó utilizado na competição pesa 170kg, e para empurrá-lo é necessária uma intensidade maior nos membros superiores.

    – Quando competíamos no atletismo, éramos mais magras. Agora, fazemos um treinamento de força, principalmente membros superiores. A velocidade, já treinávamos, mas agora temos que treinar a força. O trenó em si pesa 170kg, e temos que ficar colocando em cima de caminhão, tirando, empurrando, é um peso que temos que estar bem treinados para carregar – disse Sally.

    Em agosto, a Confederação Brasileira de Desportos de Gelo (CBGD) inaugurou a primeira pista para o treino do bobsled no Brasil, localizada no Núcleo de Alto Rendimento de São Paulo (NARSP). Projetada por Odirlei Pesson, do time masculino, a pista tem como principal função facilitar o treinamento para o arranque. Segundo Sally, a estrutura não deve em nada às principais seleções do mundo e trará bons frutos para o Brasil em competições futuras.

  • 22 de outubro de 2017

    Velocidade ganha destaque em todos os esportes – e atletas precisam se adaptar.

  • 22 de setembro de 2017

    Conheça Odirlei, o atleta-inventor da seleção brasileira de bobsled.

  • 19 de setembro de 2017

    Quem está acostumado a ver Fernanda de Freitas vivendo personagens de comédia – como a Flavinha, de “Tapas & Beijos”; a Andréia, de “Mister Brau”; e a Marina da Glória, na nova versão da “Escolinha do Professor Raimundo” – em breve, poderá descobrir outra veia artística sua. A atriz acabou de concluir as gravações do longa-metragem “4×100”, em que vai interpretar a atleta Maria Lúcia numa história dramática de superação.

    Foram três semanas fazendo treinamento técnico no NAR – Núcleo de Alto Rendimento Esportivo de São Paulo. “Aprendi a correr, passar bastão, sair em bloco, usar a sapatilha especial com travas. E comíamos uma marmita sem óleo e sem sal, sem gosto. No primeiro dia, você pensa ‘legal..balanceada, natural, orgânica’. No quarto, já jogávamos um vinagre. No final, preferíamos o ovo (risos).”